quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Fórmula Vee - Como encomendar a sua barata !

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Isso daria certo aqui no Rio, eu acredito mas não tenho apoio para trazer a idéia para cá) - Salve turma ! Sucesso total, como diria Gil Brotther.

Você já pode encomendar seu chassi para participar da Fórmula Vee, e o mais legal, aceita-se a participação de pilotos que não tenham experiência, mas, tem que tirar a carteira na Fasp.

Na foto, uma idéia enviada pelo Ararâ Novaes, para a carroceria do Fórmula Vee. Cada um poderá fazer a sua, respeitando algumas regras para cofecção da mesma, que serão informadas pelos organizadores.

Eu acredito muito nessa categoria, e leiam o texto abaixo.

"Lista de Reserva.



Chegou o momento. Nossos entendimentos com a Federação foram frutíferos e a categoria está praticamente aprovada faltando alguns detalhes de contrato e desenhos.


Estamos abrindo uma lista de reserva neste post e peço que leiam com atenção, pois as compras iniciam aqui.


Ainda não é necessário pagamento, apenas informações e interesse na compra.


O chassis composto do "space frame", apoios de motor/câmbio em número de 4, um no parafuso atrás da bomba de óleo, dois na junção do motor/câmbio e um final do câmbio, caixa de direção de 1 volta será vendido por R$ 3.800,00 em duas vezes, metade na encomenda e metade na entrega.


A compra será feita diretamente no fornecedor, mas a encomenda tem que ser por aqui para que se mantenha a fila de entrega.


Os que se interessarem devem enviar e-mail específico criado para as encomendas para o seguinte e-mail: formulaveebrasil@gmail.com . Dúvidas e comentários não devem ser enviadas a este e-mail, pois serão ignoradas.

O interessado deverá informar na ordem abaixo:


1-Nome completo


2-Endereço completo com CEP


3-E-mail preferencial


4-Telefone Fixo


5-Telefone Celular


6-Cpf ou Cnpj


7-Experiência no automobilismo. A categoria aceita novatos, ou seja, não é necessário se ter curso de pilotagem, mas uma simples carteira da Fasp


8-Se for de fora do estado de São Paulo uma breve explicação de como pretende correr o campeonato.


Será feita uma planilha classificada por ordem de chegada dos e-mails. Posteriormente, serão contatados os interessados e solicitado o pagamento da entrada.


A ordem de atendimento será pela data efetiva do pagamento da entrada.


Em próximo post serão informados os preços das seguintes peças que sugerimos ser adquiridas para que se facilite mais ainda a montagem do carro:


1-trambulador


2-pedaleira regulável sem os cilindros e tubulação


3-tanque de combustível em alumínio


4-banco


5-carenagem


6-escapamento


Reiteramos que essas peças não precisam ser obrigatoriamente compradas do fornecedor do chassis, mas recomendamos que isso seja feito.


Logo colocaremos o vídeo do carro andando na inauguração da pista de Piracicaba. Girou na chuva em 1,22 pilotado pelo Juca que corre de Gol 1600 com 150 cavalos. O Juca girou 1,5 s a menos do que com o seu Gol habitual e no mesmo tempo da Stock Jr. Isso em um carro de 70 cavalos. A opinião do piloto é de que o carro é facil de guiar, obedece e nas suas palavras coloca-se a frente onde se quer e freia muito."

Fonte: http://formulaveebrazil.blogspot.com/

Ivson Marques no VelocidadeRio

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Ótima reportagem) - Salve turma ! Divido com vocês, essa reportagem publicada no VelocidadeRio (http://www.velocidaderio.com.br/), com meu amigo Ivson, dono do Point kart Indoor.


"O velocidadeRio.com, nesta semana, entrevistou o engenheiro mecânico, empresário e piloto Ivson Marques , 52, proprietário, com sua esposa Carla Marques, do Point Kart, pista de Kart Indoor, localizada no sub-solo do Supermercado Extra, na Av. Maracanã, na Tijuca, Rio. Com três anos e meio de existência o Point Kart é um sucesso.

Ivson é casado há 17 anos com Carla, que além de sócia é, também, sua parceira, como navegadora, em provas de Rally (disputaram, nos últimos dias 11 e 12/09, o Rally Peugeot de Velocidade, em Itaipava, Petrópolis, RJ). Eles têm dois filhos, sendo Vivian, de 24 anos, do primeiro casamento de Ivson, e Ivson Jr., de 14 anos. Curiosamente, nenhum dos dois filhos está envolvido com automobilismo.

vRio - Ivson, quando começou sua paixão pelo Automobilismo, e quando você começou a praticar o automobilismo de competição?

Ivson – Foi em 1978, levada pelo já falecido Milton Amaral, também conhecido por “Pau-Queimado”, e foi por ele que ingressei no Automobilismo. Nós tínhamos um amigo em comum, e esse amigo nos apresentou e, de lá pra cá, vão 32 anos.

vRio – Qual foi a primeira categoria à qual você se dedicou?

Ivson – Foi a Fórmula V. Na época tinha a Fórmula Super V, que era 1600 cc e a Fórmula V, que era 1300 cc . Corri pela Fórmula V, pela equipe do Milton Amaral.

vRio – Aqui em Jacarepaguá?

Ivson – Positivo. A oficina dele era no Largo do Anil; já não existe mais.

vRio - E a Carla, também era fã do esporte? Vocês se conheceram praticando Automobilismo?

Ivson – Não. Nós nos conhecemos porque é a trabalhava na escola de minha filha, e ... nos nos conhecemos, conversamos e ela também gostava do automobilismo, a gente passou a namora e ela começou a frequentar o autódromo, junto comigo.

vRio – Você me havia dito no Autódromo que sua filha não gosta de Automobilismo, não gosta de corridas. Mas, e o seu filho?

Ivson – É, minha filha não gosta. Meu filho já gostou, até uns 10 -11 anos gostava e depois, perdeu a paixão (Ivson Jr. tem, hoje, 14 anos)

vRio – Mesmo com o pai tendo um kartódromo.

Ivson – Eu acho que um dos motivos foi, até, esse. Quando ele pagava pra correr ele gostava, depois que não precisou mais (pagar), deixou de gostar.

vRio – Como surgiu a ideia de ter um kartódromo? Um kartódromo indoor, além de tudo?

Ivson – A ideia surgiu através do meu filho por que ele começou a praticar e eu coloquei ele na escola de pilotagem de um kart indoor e essa pista acabou. Aí quando essa pista acabou, a Carla é quem levantou a ideia: “Então, vamos montar a nossa?” Aí, a gente começou a trabalhar nesse projeto que iria se concretizar. Já tem 3 anos e meio.

vRio – Quer dizer que foi aqui, direto, aqui no Extra?

Ivson – Foi. Começou o nosso kart aqui no Extra, mas o que meu filho fazia escola de pilotagem em outro kartódromo.

vRio – Mas aqui não existia kartódromo, antes?

Ivson – Não, aqui no Extra, não. Nunca existiu. Era um estacionamento.

vRio – Como é que foi a reação do público, dos vizinhos aqui do Extra quando você inaugurou o kartódromo.

Ivson – Tivemos o apoio total. Porque a Tijuca estava carente desse tipo de entretenimento, tivemos o apoio total, como temos até hoje. Nós temos uma grande maioria de vizinhos que frequentam aqui, semanalmente, o kartódromo.

vRio – Você tem ideia de quantos kartistas você “formou” aqui?

Ivson - Olha é difícil dizer por causa do volume de pilotos que aparecem para “andar” e mais a escola de pilotagem que a gente tem, também não é? Mas com certeza mais de 100, tranquilamente.

vRio – Incluindo pais de kartistas, também, que acabam correndo, não é?

Ivson – Kartista e pais de kartistas que acabam correndo, exatamente.

vRio – O kart indoor, hoje em dia, é um esporte reconhecido pela CBA, FIA e eu queria saber o que você vê para o kart indoor no futuro.

Ivson – É, hoje, nós temos, até, o campeonato mundial de kart indoor. Três continentes se revezando : Brasil, na América do Sul, Estados Unidos, na América do Norte e, na Europa, a Bélgica. Phoenix (USA), Rio de Janeiro (Brasil) e (Kortrijk) na Bélgica, se revezando. Hoje eu acho que o Indoor é do futuro, por ser, hoje, a categoria escola. Era o kart de competição, hoje passou a ser o kart indoor por ser mais barato. Então, eu acho que tem tudo pra consolidar, cada vez mais, justamente por ter esse menor custo pro piloto ingressar no automobilismo.

vRio – O Point Kart tem uma característica muito especial que é ter dado apoio e ter incentivado o Parakart, aqui no Rio. Acredito que vocês sejam os únicos que têm competições para parakartistas e competições mistas onde o parakartista compete, não é certo?

Ivson – É, positivo. Nós somos o único kartódromo que tem kart para portadores de necessidades especiais ou cadeirantes, em que eles podem vir aqui e competir de igual para igual com quem não é portador de necessidade especial. Há também alguns pilotos que correm em categorias (especiais) em São Paulo e que vêm treinar aqui.

vRio – Esses pilotos, parakartistas, assim como eu presumo que muitos kartistas, sem necessidades especiais, devem ter saído daqui para a pista do kart comum, profissional. Algum parakartista fez isso (essa trajetória), já?

Ivson – Não, ainda não. Nós estamos em fase de formação. Hoje, acredito que haja um que esteja trabalhando nisso. Há um parakartista que tem condição para isso, o resto ainda está encarando como hobby, ainda não têm projeto.

vRio – O sexo feminino, aderiu, também?

Ivson – Total, total. Existem, hoje, clubes que têm baterias só de mulheres, temos, aqui, mães que correm com filhos, temos, inclusive, uma mãe que é deficiente física, também, é portadora de necessidade especial, ela vem correr com o filho. O kart para criança, menina – menino, o kart, ainda hoje, não faz diferença, não. Mulher, homem, menino, menina – na pista é tudo igual.

vRio – Quais são as categorias existentes, hoje em dia, aqui, no Point Kart?

Ivson – As categorias, hoje, elas são divididas segundo o peso. Normalmente a gente distribui em leve, médio e pesado. Leva vai até 65 kg, médio vai até 85/90 kg e o pesado acima disso, que é pra poder dar condição ao mais pesado para poder brigar de igual para igual, senão o mais leve leva vantagem.

vRio – Nesse caso o mais leve leva algum lastro pra poder competir com o mais pesado ou eles competem separadamente?

Ivson – Não, eles competem separadamente. Agora, como tem, um limite de 65 kg, na categoria leve, tem pilotos que pesam menos, aí eles levam lastro. O Point Kart fornece o lastro até ele chegar ao peso mínimo necessário.

vRio – Já foi feita alguma prova mista, juntando todas as categorias?

Ivson – Já. Tem alguns clubes que não fazem diferenciação por peso, não, eles correm tudo igual. Mas o leve leva vantagem sobre o pesado, isso não tem como negar.

vRio – Você tem alguma divisão especializada, para menores, digo, de 10 anos, por exemplo?

Ivson – Tem sim. Tem alguns clubes que têm uma categoria só de crianças, que é chamada Cadete. Aí, limita não só pela idade como, também, por porte físico, por que, às vezes, tem crianças que têm idade mas são pequenininhas, são “mignonzinho”, e aí permanecem na categoria Cadete, só para crianças.

vRio – O que é necessário para se praticar o Kart Indoor, hoje em dia?

Ivson – Hoje em dia é necessário ter vontade, só. O kart indoor foi criado até mesmo pra pessoa que nunca participou, basta, mesmo, ter vontade. A gente tem um “briefing” em que a gente fornece as instruções necessárias, pra começar. Só precisa querer, mais nada.

vRio – E com respeito à roupa, capacete, e tudo mais?

Ivson – Tudo é fornecido pelo Point Kart. Toda indumentária, não precisa ter nada. Luva, capacete, balaclava, macacão, pescoceira, colete, tudo é fornecido, todo o material de segurança, fornecido pelo Point Kart.

vRio – É óbvio que cada um pode ter o seu material, é claro, e acredito que já haja muita gente que tem o seu material, não é?

Ivson – Positivo, o Point Kart também tem isso. Para aquele piloto que queira comprar o seu material, temos uma butique aqui, em que ele pode comprar o material que ele precisar.

vRio – Eu ia perguntar se existem equipes formadas. É obvio que existem mas parece que é como se fossem clubes, não é isso?

Ivson – Positivo. Existem diversos clubes. Alguns clubes chegam a ter 100 pilotos, e o mais antigo já realizou a milésima corrida, e esse clube tem, hoje, mais de 100 pilotos em cada etapa que realiza.

vRio – Você sabe quantos clubes existem, atualmente, que vêm ou façam suas competições aqui no Point Kart?

Ivson – Eu classifico os clubes como sendo de dois tipos: clubes grandes e clubes pequenos. Os clubes grandes são aqueles que colocam mais de 100 pilotos quando fazem suas etapas. Desses, hoje, aqui no Rio, tem 6 clubes. Esses colocam mais de 100 pilotos. Agora, clubes que colocam menos do que 100 pilotos eu não sei te precisar, quantos tem, tal a quantidade.

vRio – Eu sei que em Petrópolis também há kart indoor. Eles vêm competir aqui e o pessoal daqui, vai lá, também?

Ivson – Positivo. É um co-irmão, o Speed Racer, e nós trabalhamos muito em parceria e nós temos campeonatos que a gente chama de Campeonato de Bairros, onde há campeonato na Tijuca e, em paralelo com ele há o campeonato de Petrópolis. Ou seja, há o Petropolitano e o Tijucano, e, no final do ano e a gente faz o campeonato entre eles. Então, corre um contra o outro para decidir quem será campeão. No ano passado (2009) Petrópolis foi o campeão e, nos dois anos anteriores, nós fomos os campeões.

vRio – Como vocês gerenciam esse tipo de competição? A pista fica alugada para o clube, como isso é feito?

Ivson – São reservados horários para a(s) bateria(s) e só correm os pilotos que vão disputar os campeonatos.

vRio – Certamente isso é avisado, com antecedência, para os frequentadores “normais”.

Ivson – Positivo. Como a gente trabalha na forma de marcação de baterias, (eles) ligam para marcar, a gente indisponibilisa esse horário em que vai ter o campeonato, o cliente pode marcar para antes ou depois. Mas, nesse tempo a pista fica reservada para o campeonato.

vRio – O que acontece para o praticante que vem aqui (no Point Kart), pela primeira vez, e quer correr? Como ele tem que fazer, tem que reservar, antes?

Ivson – É nós aconselhamos que ele faça reserva, antes, pelo telefone. Ele pode correr o risco de chegar aqui e não ter vaga na bateria. Mas, normalmente, a gente consegue atender. Às vezes, a bateria pode não ter vaga na hora, mas aí gente encaixa ele na bateria posterior. Ele aguarda mais 20 minutos e, acaba correndo.

vRio – Cada bateria tem, então, 20 minutos?

Ivson – Positivo, 5 minutos de tomada de tempo, simula a corrida de Formula 1. Para, forma o grid, com as posições de colocação, e, (então),15 minutos de corrida.

vRio – Uma pergunta que eu tenho feito a muita gente. Você acredita que o futuro do kart indoor, especialmente, vai ser de karts elétricos, com alto desempenho?

Ivson – Positivo, eu acredito, sim. Eu, mesmo, já trabalhei num projeto em Dezembro do ano passado (2009), mas, por enquanto, se torna muito inviável, porque todos os equipamentos, praticamente, necessários para o kart elétrico indoor, têm que ser importados. E ficam muito pesados. Por enquanto o Brasil ainda não está preparado para isso, não. Mas, com certeza, vai chegar lá.

vRio – E, fora do Brasil, há o kart elétrico?

Ivson – Positivo. Na França, tem é o maior fabricante de kart do mundo. Eles têm o kart elétrico com variação de potência, mas, também, para trazê-los fica muito caro.

vRio – Você acredita que essa “evolução” vai se dar em quanto tempo?

Ivson – Olha, do jeito que o preço me assustou, pelo menos uns dez anos vai levar pra acontecer isso! (risos).

vRio – Não existem fabricante nacional, então?

Ivson – Não, negativo. O projeto foi desenvolvido baseado em carrinhos de golfe, que já são elétricos, já usados há alguns anos e todos usam equipamentos importados e, se você for fazer a aquisição de um você vai ver que eles são bastante caros e bastante pesados, também.

vRio – Como é que o kart utilizado aqui, no Point Kart, se compara com o utilizado em pistas normais (outdoor).

Ivson – Ele tem duas diferenças básicas. Uma, ele é um kart de menor potência por que no indoor a pista é menor e atender a principiantes, também. Então ele tem que ter um desempenho menor, um pouco, do que o kart de competição (para outdoor). E a segunda, é a borracha de proteção, toda em volta do kart, que permite ao piloto errar, bater, sem causar o menor dano a ele ou ao equipamento.

vRio – Vamos falar, então, do Point Social, que é um projeto do Point Kart voltado para a parte social do esporte, que muita gente não conhece, mas que acho ser relevente e todos deveriam conhecer.

Ivson – Bom, a Fundação Point Social, que a criou foi minha esposa, Carla, e existe para dar aquela ajuda que todos poderiam dar, fazendo sua parte. Quando fizemos um ano de existência, doamos uma tonelada de alimentos para a Casa Ronald McDonald, que é uma instituição com a qual a gente mantém um laço muito estreito e está sempre ajudando. Nós somos ponto de coleta de agasalhos, quando há esses infortúnios, como aconteceu em Niterói, há pouco tempo (Abril 2010). Aqui foi ponto de coleta. No McDia Feliz nós somos ponto de venda do McLanche Feliz para o McDonald, também, (as pessoas) podem comprar antecipadamente aqui, e o Point Social realiza, também o kart para cadeirantes. É um trabalho realizado visando, também atender essa parte e outro trabalho que a gente faz é, em parceria com um dentista, meio expediente em um dia de semana para atender as pessoas que queiram fazer tratamento e não têm condição. Elas procuram o Point e a gente encaminha. Temos profissionais da parte de informática, sempre dando sua colaboração. E, temos um projeto, pra esse final de ano, agora em Dezembro, de fazer um Rally de Regularidade. Nós estamos buscando um patrocínio, por isso ainda não há nada definido. Junto com a FAERJ (leia-se Nando), o Point Kart, o Point Social buscam realizar esse rally, dia 19 de Dezembro, para confraternizar os pilotos de kart e do automobilismo, em geral. E porque do patrocínio? Porque a inscrição será em alimentos não perecíveis que a gente vai arrecadar para doar a instituições de caridade. O projeto já existe e, agora, estamos em fase de buscar ajuda, patrocínio, para que ele se concretize."


Parceria de sucesso!

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO"(Trabalhando nos bastidores) - Salve turma.

Começamos uma parceria com o site do amigo Carlos Alvim, o VelocidadeRio http://www.velocidaderio.com.br/ .

Vamos poder divulgar nosso calendário, resultados e algumas imagens de nossas etapas.  Em nome do grupo Acelera Jatobá, agradeço pelo espaço.

Ja solicitei ao responsável pela página do Acelera Jatobá, a inclusão de uma atalho com o logo do VelocidadeRio, e aqui no kart,carros e etc, o VelocidadeRio sempre terá espaço.

Recomendo a leitura desse site, a todos que gostam de automobilismo, e que acreditam nele aqui no Rio de Janeiro. O VelocidadeRio tem feito sucessivas coberturas de eventos no Brasil e no Rio, e aqui, isso tem sido muito importante para mostrar que existe automobilismo em nosso Estado.

Um grande abraço a todos !

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Rápido e muito bonito !

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Muito bonito) - Salve turma ! Com um texto retirado de um site português (http://www.kartja.com/), divido com vocês, esse interessantíssimo achado.

"A única coisa em que o MSK não difere, em demasia, dos restantes karts, é no seu motor, por ser um TM 125cc, K9 lamelar, monocilíndrico, a dois tempos, com caixa de seis velocidades e 42 Cv de potência.

No restante, o MONACO SUPER KART apresenta as seguintes características adicionais:

- Caixa de velocidades sequencial (com ascensão P.V.L. digital variável), de accionamento eléctrico por patilhas no volante, tipo Fórmula 1
- Shifter que permite engrenar a mudança superior sem retirar o pé do acelerador, mantendo-o a fundo
- Motor de arranque eléctrico, alimentado por duas baterias (grande capacidade, autonomia)
- Chassis em carbono, de fundo liso
- Carroçaria integral decomponível, em Kevlar, com aerodinâmica regulável
- Arco de segurança (Roll-bar), também chamado de Arco de Santo André
- Quatro travões de disco, com duas bombas de travões e repartição da travagem entre os dois eixos, dianteiro e traseiro, ajustável
- Retrovisores
- Pedais ajustáveis
- Bacquet forrada e reforçada
- Jantes e pneus com 6 polegadas de diâmetro (contra as habituais 5 polegadas), mais performantes (mas também é possível utilizar jantes e pneus de 5")
- 115 kg de peso "em vazio"
- Velocidade máxima de 220 Km/h anunciada pelo fabricante (num circuito automóvel, um radar da polícia assinalou a velocidade incrível de 226 km/h!)
- Um “look” verdadeiramente irresistível, atractivo e chamativo

Ao contrário do que sucede nos restantes karts, no MONACO SUPER KART não lhe faltará espaço para divulgar os seus patrocinadores, e/ou decorar o MSK de acordo com a sua preferência.

As possibilidades de côres, para a carroçaria (carenagem), são múltiplas, com muitas disponíveis. Pode também pintar a sua própria carenagem ao seu gosto, ou ao gosto do seu patrocinador eventual!

O MSK apresenta ainda a possibilidade de correr em kartódromos, ou circuitos automóveis (com um pinhão maior e uma cremalheira mais pequena, disponíceis como opcionais)."

Fonte: http://www.kartja.com/noticias-kart-portugal/1062-monaco-super-kart-um-kart-espectacular.html

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

kart com 2 motores 125 cc.

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Isso deve ser muito bom de pilotar) - Ainda sobre karts curiosos, não sei se já comentei sobre esse projeto que está sendo desenvolvido pelo Lucas Di Gassi, kart Mini e Urckin.

Bom, se já comentei, vale o repeteco. São dois motores 125 cc dando um total de 70 cv de potência a essa criança, ou melhor, monstro. 

A título de curiosidade, essa potência, equivale a potência de alguns carros 1.0.

Sim, de carros com 1 ton de peso.

Imaginem isso num kart!!!

Reportagem abaixo. 



Dois motores (de dois tempos de ciclo) 125 cilindradas. Uma asa de Fórmula GP2 feita em fibra de carbono, um chassi especial e 70 cavalos de potência. Esse é o ‘Monstro’. Um kart que está sendo desenvolvido a partir de uma ideia do piloto Lucas Di Grassi, que encontrou na Kart-Mini e na Urckin (empresa de produção de peças de performance) os parceiros para levar o projeto adiante. O piloto da Fórmula GP2 esteve no Kartódromo Aldeia da Serra, em São Paulo, na última quinta-feira (dia 13/8) e a reportagem do Allkart.net foi até lá para conhecer o projeto.

“A ideia foi fazer um kart mais rápido que qualquer outro. Mais rápido até que o Shifter. A gente fez uma junção entre a Kart-Mini e a Urckin e desenvolveu esse kart com asa de (fibra de) carbono, banco de (fibra de) carbono, quatro pneus grandes, freio a disco na frente e atrás e dois motores”, conta Lucas Di Grassi, que começou o desenvolvimento há pouco mais de um mês a partir de um antigo projeto de Mário Sérgio de Carvalho, da Kart-Mini.

“Esse foi um kart que eu comecei a desenvolver há uns seis anos atrás e depois parei. Fiz inspirado nos antigos Superkarts, nos Fórmula 250, que tinham dois motores. Então quando o Lucas comentou que queria fazer um negócio nessa linha, comentei que tinha um chassi guardado e ele pegou”, lembra Mário Sérgio, que na época desenvolveu um quadro diferenciado para receber os dois motores. Mais largo e com entre-eixos maior que um kart normal, o projeto foi concebido para a potência extra. “Ele foi projetado exatamente para isso. Aqueles karts de 250 cilindradas, que eu cheguei a correr em 1993, se não me engano, eram longos. Andavam bem, mas não eram legais de curva. Em Interlagos, por exemplo, tomava tempo de um kart normal”, explica Mário Sérgio de Carvalho.

A partir do chassi que estava guardado na Mecânica Riomar, em São Paulo, Lucas Di Grassi começou o trabalho no kart que já batizou de ‘Monstro’. “O kart já tinha uma base. Mas toda essa parte de performance, de colocar o pneu largo na frente; a asa e toda a adaptação do banco de carbono; distribuição de peso; escapamento com saída reta, foi tudo eu que fiz”, comenta o piloto que, para compensar o efeito da asa na traseira do kart, passou a utilizar pneus ‘traseiros’ também na frente.

Outro detalhe curioso do kart é relacionado ao peso. Com cerca de 100 kg sem contar o piloto, Mário Sérgio de Carvalho adaptou um sistema para dar partida. Uma quinta roda, pequena, foi colocada na barra traseira do kart. Assim os mecânicos podem empurrar o kart apoiado nela e, na hora de colocá-lo no chão para funcionar os motores, o piloto a recolhe através de uma alavanca atrás do volante.

Os motores que equipam o Monstro nessa fase de desenvolvimento são dois Mix – motor produzido no começo da década mesclando os componentes dos Parilla e dos Riomar. Mas em breve o kart deve receber, além de motores mais fortes – os Vortex refrigerados a ar devem ser a escolha -, um conjunto de freios mais novo e uma versão atualizada do chassi da Kart-Mini, com base no modelo M2 lançado no início deste ano. “Ainda dá para melhorar muita coisa nesse kart. Vou mudar o sistema de freios para a versão mais recente e também queremos desenvolver uma frente mais alongada, para colocar outra asa”, conta Mário Sérgio de Carvalho.

Com essas mudanças, o kart que hoje tem algo em torno de 60 cavalos de potência, deve chegar na casa dos 70. Na motorização é que está a grande curiosidade do Monstro. São dois motores normais, ligados ao eixo traseiro que é adaptado para receber duas coroas de transmissão e tem o disco de freio deslocado para o centro – bem embaixo do suporte da asa. Os motores têm carburadores tradicionais que são acionados pelo mesmo cabo que sai do pedal do acelerador. “Na hora de montar os motores, para melhorar a potência, um lado fica com o pistão para baixo e o outro, com o pistão para cima. Assim eles trabalham em sincronia”, explica Mário Sérgio.

E para carburar? “Você desliga um motor do sistema tirando uma corrente, e carbura o primeiro motor. Depois desliga o carburado e acerta o outro. Então liga os dois e anda com os dois juntos”, explica Di Grassi, que completa: “Agora eu já tenho um pouco de experiência com ele, já consigo carburar os dois ao mesmo tempo, andando. Já consigo saber qual motor está precisando de alguma coisa”.

Os motores trabalham no regime de rotações normal de um modelo desses, dois tempos refrigerado a ar: na casa de 17 mil rpm. O resultado na pista, ainda não foi avaliado mais precisamente. “Ainda não medimos a velocidade final dele por não estar pronto”, conta Mário Sérgio. No treino em Aldeia da Serra, com pneus usados e sem a relação (coroa e pinhão) ideal, Lucas Di Grassi completou suas melhores voltas na casa de 39s40.

Para base de comparação, o recorde da pista – estabelecido por Sérgio Jimenez no treino de classificação para o Campeonato Brasileiro de 2004 na Graduados A – é 39s268. A melhor volta de um Sprinter A na última etapa da Copa São Paulo Light, foi registrada em 40s062 por Guilherme Salas, no mês de junho. “Com pneu novo, motores mais fortes e uma relação bem acertada deve entrar na casa dos 37s. Acho que 1s5 dá para baixar ainda”, afirma Lucas Di Grassi.

Terminado o trabalho de desenvolvimento, os idealizadores do Monstro pretendem lançar uma série limitada do modelo. “Minha ideia é fazer uma série limitada de 10 karts quando estiver desenvolvido. Serão karts com a asa, banco, assoalho, tudo em carbono”, conta Lucas. “Quem quiser comprar vai precisar de uma autorização minha. E quem comprar vai ter um dia de aula comigo para aprender a usar o kart. Essa exigência é porque acho que precisa ter certa experiência, um histórico no kart para ter um desses. Senão o kart é muito forte, fica perigoso”, pondera.

“O Lucas está fazendo um negócio bem legal. Um kart muito rápido em todos os sentidos. Que tem boa velocidade de reta, mas também contorna curva, tem torque. Acho que vai ficar muito bom quando terminado”, avalia Mário Sérgio de Carvalho. “Talvez a gente também faça uma carenagem integral nele”, complementa.

O objetivo do piloto é ter o Monstro completamente desenvolvido até o Desafio Internacional das Estrelas, no final do ano. “Quero levar esse kart para apresentá-lo no Desafio, dar uma volta com ele lá na pista de Florianópolis. Acho que já temos 90% do trabalho pronto. Faltam apenas alguns detalhes”, afirma Lucas Di Grassi – que também é o autor do desenho da nova pista que está sendo construída na capital catarinense e que vai receber o Desafio das Estrelas já neste ano.

O kart que provavelmente será lançado na série especial ainda não tem estimativa de preço. “Produto final é difícil estimar, depende de quanto de carbono a gente vai usar para fazer o kart. Mas acho que o preço fica em torno de 20 a 30 mil reais”, avalia Di Grassi. O alto custo de produção é que faz o piloto não considerar, por enquanto, um campeonato de ‘monstros’ no país. “Um campeonato desse kart não é a intenção agora. Quem sabe no futuro. Esse kart em si é bem caro, então ficaria um campeonato muito caro. Acho que não é o momento do kart brasileiro ter algo assim. O que precisa agora é de categoria acessível, com equipamentos equilibrados”, destaca.

E quando comparado aos seus ancestrais de 250 cilindradas, o novo kart apresenta os benefícios da tecnologia. “A diferença para o kart 250 é que os antigos só tinham freio atrás. Já esse kart é todo pensado na distribuição de peso, freio na frente. E é o jeito mais eficaz de você ter a potência distribuída com o peso. Não adianta você colocar um motor de moto gigante de um lado, como o pessoal faz, e achar que fica bom. Não fica, fica difícil de guiar” comenta o piloto. “Nesse kart a distribuição de peso é melhor que o kart normal, por causa do motor dos dois lados e o pneu dianteiro que compensa o efeito da asa na traseira. Então é bem gostoso de guiar”, conta ele, que compara: “A pilotagem é um meio termo entre um kart e um carro. Tem características bem parecidas com o fórmula, mas pela potência, você pode atravessá-lo numa curva, por exemplo, como nos karts tradicionais”.

FONTE: http://www.allkart.net/news/noticias.php3?action=Show&id=10134
 
OBS: No site acima, você pode assistir a vídeos do monstro andando em Interlagos.

Kart com motor de serra circular

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Eu pensei que já tinha visto de tudo) - Salve turma ! Essa eu nunca tinha visto.

Junte duas coisas que adoramos - corridas de arrancada e ferramentas motorizadas - e você terá o campeonato Silverline Power Tool Drag Racing. É um bando de malucos correndo para a glória em karts movidos por podadeiras e motosserras.

Dizem que se algo se move, os homens podem usar para correr, e aqui a frase mostra-se em sua mais verdadeira forma. Ferramentas motorizadas não foram feitas para corridas, mas mesmo assim depois de amarrar seis serras circulares Makita juntas para um total de 36 cv, a loucura passa a fazer sentido. O kart-ferramenta Bolt Lightning é apenas um exemplo das loucuras dessa categoria inglesa, que acaba sendo bem veloz - com velocidades máximas superiores a 110 km/h.

Avante, malucos. Em frente com suas proezas. E rezem para que nenhuma das serras jamais se solte durante uma ultrapassagem...

Preciso treinar...

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO"(Que saudade...) - Nesse sábado, aniversário da minha irmã, meu Pai e parceiro de kart chega de viagem.

Na semama que vem, vamos marcar um treino. Estou precisando treinar....

Ao lado, uma foto que peguei emprestada no Blog do Flávio Gomes, que me deu inveja danada rsrsrsr

Parece que os caras estavam parados e tiraram essa foto, pela posição e cara do 1º malandro a esquerda, mas tá valendo. Depois devem ter feito uma disputa bacana.

Treino da F1 - Site salvador !

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Site salvador!) - Salve! Está no trabalho e louco pra assistir o treino da F1?

Clique no endereço abaixo, e escolha o Sportv para assistir !

As 10h e 30min rola a 2ª seção.

Abraço.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Stock Car: Leitura oportuna.

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO"(Muito bom) - Salve turma! Bom, todos estão acompanhando a confusão que se armou com a desclassificação do Daniel Serra, Cacá Bueno, Xandinho Negrão e Ricardo Zonta na última prova da Stock, em Campo Grande.

Pois bem, sugiro uma reflexão sobre o assunto, após a leitura do texto do Victor Martins, sobre esse imbroglio todo.

De quem vem a má-fé?

SÃO PAULO Para encerrar por hoje a série sobre patacoadas que acontecem na Stock Car — e desta vez devem ser atribuídas à CBA e ao CTDN —, cabe aqui a explicação do episódio contado por duas fontes de ótimo gabarito.

Não há no regulamento esportivo nem técnico nenhuma obrigação para que o piloto apresente uma explicação por não conseguir levar o carro por seus próprios meios ao parque fechado assim que a corrida acaba. De modo que, qualquer punição que foi aplicada a Serrinha, Cacá, Xandinho e Zonta neste sentido torna-se inapropriada, unicamente dada por interpretações e julgamentos pessoais.

Assim que um chefe de equipe apontou que não havia, de fato, uma linha sequer que cobrava explanações, Nestor Valduga, presidente do CTDN, pediu que fosse escrito um problema qualquer dos carros para que fosse apresentada uma prova assinada. Assim que recebeu o documento, então, o dirigente solicitou uma fiscalização nos veículos que não foram ao ‘parc fermé’. Sem encontrar a falha identificada, julgou que os pilotos e seus respectivos times agiram de má-fé.

Daí vieram as desclassificações. Daí eu pergunto: de quem vem a má-fé?

Fonte:http://colunistas.ig.com.br/victormartins/2010/09/20/de-quem-vem-a-ma-fe/

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Fórmula Vee na pista!

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO"(Torço muito pelo sucesso dessa categoria) - Salve turma !

Duas fotos do chassi 000 sendo testado na pista de Piracicaba, que será inaugurada no dia 26 de Novembro de 2010 - Domingo próximo.

Visitem o site http://www.ecpa.com.br/ e conheçam uma pouco mais da pista. O trabalho que está sendo feito por lá, deveria servir de exemplo. 

Bom, voltando ao Fórmula Vee chassi 000, parece que tudo correu muito bem. Sendo pilotado por 5 pilotos diferentes, e enfrentando sol e chuva, o carro se comportou muito bem e não utilizou a ventoinha elétrica - sinal claro que a refrigeração está perfeita.

Visitem o site http://formulaveebrazil.blogspot.com/ e confiram os vídeos do 000 em ação.

Acredito bastante na idéia desses amigos, e principalmente na categoria, que alia baixo custo, segurança e privilegia a habilidade do piloto. Os carros serão muito iguais, e a diferença estará mesmo entre o banco e o volante.

Vida longa a Fórmula Vee, e como seria bom uma categoria dessas aqui no Rio de Janeiro...

Obs: Depois, façam uma busca no YouTube colocando o nome Fórmula Vee Australiana (acho que é isso). Existem vários vídeos dessa categoria, e as provas são muito interessantes. Disputas acirradas, carros andando próximo e muitas ultrapassagens. Muito legal! 

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dica de vídeo: Gymkhana Three


RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Muito bom!) - Salve Turma! Começamos o dia de hoje com um ótima dica de vídeo, o Gymkhana Three.

Esse maluco ao lado chama-se Ken Bloc, e toda vez que ele se mete a fazer esses vídeos da série Gymkhana, acaba se superando.




Dessa vez, as filmagens aconteceram na França, e o doido pilota um Ford Fiesta "encapetado".

O vídeo? Sensacional ! 

Assista no link abaixo, e comente aqui.


Obs: Vale uma busca no YouTube pelos outros dois vídeos dessa série. É diversão garantida !

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Stock Car: A melhor definição

"...é um categoria que a Globo finge que transmite, os pilotos fingem que correm, os patrocinadores fingem que têm retorno, e a CBA finge que existe..."

Autor: Du Cardim, em seu twitter

CBA: Cada vez melhor...

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Mais um morrendo...) - Ao lado, foto do Autódromo Internacional de Caruaru, que atualmente está abandonado. Vacas pastam no local, para comer o mato que cresce e demonstra como o automobilismo é tratado no Nordeste, Pernambuco, Estado natal do presidente da CBA.



Abandonado
Publicado em 05.09.2010

Com infraestrutura precária, pista de Caruaru ficará de fora do calendário 2011 das principais categorias do País Alexandre Arditti Especial para o JC O asfalto está excessivamente desgastado, em partes esburacado e com várias rachaduras.

O mato invadiu a pista em diversos trechos, destruindo pedaços das zebras (contorno colorido para aumentar a aderência dos carros nas curvas) e das áreas de escape. Os boxes não têm água encanada e a cabine de comando está com infiltração. Este é o retrato do Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Caruaru, a 140 km do Recife, que se candidata a receber as principais categorias do automobilismo nacional em 2011.

As pretensões caruaruenses terão fim em novembro, com a apresentação do calendário 2011
das categorias nacionais e a confirmação de que a cidade está fora dos planos da Confederação Brasileira de Automobilismo. Para a CBA, o autódromo precisa ser reformado para então ter chances de receber uma prova da Stock Car, da GT3 Brasil ou da Fórmula Future. “Não há a menor possibilidade de levarmos essas categorias para Caruaru. A pista está péssima”, sentenciou o presidente da CBA, o pernambucano Clayton Pinteiro.

Proprietária do autódromo, fundado em 13 de dezembro de 1992, a Prefeitura de Caruaru reconhece que não tem dinheiro para realizar a primeira reforma da história da pista, orçada em R$ 2,5 milhões. Por isso, nos últimos meses, vem apelando ao governo do Estado para que assuma a dianteira da obra, que inclui o recapeamento e o nivelamento dos 3.180 metros do circuito, assim como o alargamento do traçado em dois ou três trechos.

Sem isso, os carros não suportariam poucas voltas no autódromo caruaruense. O asfalto abrasivo, esburacado e rachado acabaria destruindo os assoalhos e as suspensões dos protótipos, assim como aconteceu na etapa agrestina da Fórmula 3 Sul-Americana, em maio.

Dos 13 pilotos que largaram, apenas cinco cruzaram a linha de chegada. Os outros quebraram pelo caminho. “Sabemos que a pista precisa ser reformada e modernizada, mas não temos dinheiro”, lamentou o diretor do autódromo e funcionário da Prefeitura, Pedro Manuel.

Apesar de reconhecer os sérios problemas de infraestrutura do circuito que administra, Pedro Manuel ainda acredita que Caruaru pode ser a novidade do calendário 2011 de algumas categorias nacionais. Ele conta sua estratégia para convencer os cartolas da CBA. “Só quero um ofício assinado pelo governador Eduardo Campos comprometendo-se a realizar a reforma. Com essa garantia, poderei convencer os diretores da Confederação a nos incluir”, explicou, entusiasmado.

O secretário de Esportes do Estado, George Braga, até se colocou publicamente à disposição, em maio, para captar em Brasília os recursos para a reforma, nos ministérios dos Esportes e do Turismo. Só que, dias depois, descobriu que a Prefeitura de Caruaru não havia sequer desenvolvido um projeto para a obra. “O que estava no papel era um esboço bastante rudimentar das mudanças, insuficiente para buscar dinheiro público federal”, informou a secretaria estadual.

Agora, a esperança da Prefeitura de Caruaru é convencer o governo do Estado a assumir completamente a execução da obra. A possibilidade não está totalmente descartada, mas nada deve ser feito até o fim do ano – o primeiro passo será confeccionar o projeto de engenharia da reforma. A Secretaria de Esportes informou apenas que não há prazo para o início dos trabalhos e nem detalhes de como eles serão conduzidos.

Com isso, acabam as esperanças dos pernambucanos de assistir às principais categorias do País em Caruaru, no próximo ano. Como de praxe, a única exceção será a Fórmula Truck, que tem contrato até 2011. Rumores dão conta que, se a reforma não sair do papel, os caminhões não voltam para Pernambuco em 2012. Cada vez mais vazio, o autódromo se dá ao luxo de abrir as portas para que vacas pastem em suas dependências, como visto na última quarta-feira. Com o consentimento da direção do circuito, elas são levadas para lá por pequenos criadores para que desempenhem um “trabalho gratuito”: tentar evitar que o mato tome conta dos arredores da pista. Mas, pelo visto, nem isso.

sábado, 18 de setembro de 2010

Igual a desenho animado? Não? Há...que pena....

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Lembrei dos desenhos do papa léguas) - O texto é do amigo André, do Blog SOS Autódromo, que eu sempre abro espaço por aqui.

Bom, concordo em gênero, número e grau com o amigo, e, só lamento que não tenha acontecido igual aos desenhos do papa léguas.

Como seria bom se os três fossem pelos ares, e o morro lá atrás ficasse intacto....

"Guardem bem essa imagem, é uma metáfora do que as três bestas do apocalipse vão fazer com orçamento da cidade do Rio de Janeiro. Em 2016 essa foto será lembrada como o começo da bancarrota.

Ah, autódromo? Sei, estou esperando... o RIMA, o orçamento, a liberação de verba (qualquer uma), mas principalmente, esperando pra ver se o prefeito terá coragem (ia dizer outra coisa...) de não cumprir o acordo na justiça e fechar o autódromo na cara de todo mundo no final de 2010.

Até lá, é tudo boato, especulação e pizza... "

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Revista Warm Up : Eu recomendo !


RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Eu recomendo) - Salve turma ! Indico a leitura dessa revista eletrônica Warm Up, a todo apaixonado por automobilismo.

No link da revista você pode ler, baixá-la guardando em seu micro, ou imprimi-la. Pode também, fazer o mesmo com edições anteriores.

Esse mês,  a sexta edição vem com muito assuntos legais, dentre eles, uma entrevista com Nelsinho Piquet e o novo autódromo de Deodoro.

Acesse o link e boa leitura !

12 de Novembro de 2010 : O dia "S"

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Já assisti ao trailer em Japonês e em Português !) - Esse é o filme que certamente baterá recorde de bilheteria no Brasil e no mundo. Aqui no Brasil, acho que ele bate o Tropa de Elite 2, outro que quero assistir na telona.

Acredito que muitos marmanjos, aos quais me incluo, deverão sair do cinema com cara de choro, e particularmente não me preocupo com isso. Não tenho vergonha nenhuma de contar que chorei muito quando esse cara morreu. Parecia alguém próximo, um familiar querido. Sem explicação até hoje, o que sinto quando escuto o tema da vitória, ou vejo alguma coisa relacionada ao Senna.

Imperdível.

Reportagem do UOL:

"Os espectadores japoneses serão os primeiros a assistirem ao documentário “Senna”, produção britânica que relembra a vida do tricampeão da Fórmula 1, em homenagem aos 50 anos que o piloto faria em 2010. Os cinemas do Japão já estão vendendo ingressos para a estreia, marcada para o dia 8 de Outubro.

Conforme o UOL Esporte já havia adiantado há duas semanas, o filme já foi finalizado e foi produzido pela produtora britânica Working Title, responsável por filmes como “Orgulho e Preconceito”, “Diário de Bridget Jones” e “Um Homem Sério”. O documentário tem foco nos bastidores da carreira do piloto, e deve ser lançado no Brasil em novembro.

Distribuído pela Universal, o filme está sendo promovido no Japão pela Eigafan, e já tem cartaz, página na internet (http://senna-movie.jp/) e trailer. Segundo o Twitter oficial da produção, em alguns cinemas a venda de ingressos alcançou 60% do total de entradas disponíveis, em três dias de comercialização a partir do dia 18 de agosto.

A Working Title já havia confirmado que o filme seria distribuído nos países representados pela Fórmula 1, e o Japão será o primeiro deles. O cartaz do filme divulgado no país asiático tem o título “Senna – a lenda do maior piloto que já viveu”.

Tricampeão da Fórmula 1 em 1988, 1990 e 1991, Ayrton Senna conquistou todos os seus títulos mundiais depois de provas disputadas no circuito japonês de Suzuka, e por isso ganhou popularidade no país.

O britânico Asif Kapadia é o diretor do documentário, que conta a história do piloto a partir de imagens e declarações de arquivo e inclui entrevistas com Alain Prost, Ron Dennis e Frank Williams. A equipe de produção ainda conta com o músico brasileiro Antônio Pinto, responsável pela trilha sonora original."

Trailer em Japonês:

Outra reportagem cita a data título desse post:
 
Fonte: http://www.jptl.com.br/?pag=ver_noticia&id=28228
 
"Uma boa notícia para os fãs do piloto Ayrton Senna.

Está previsto para o dia 12 de novembro, a estréia, nos cinemas brasileiros, do documentário “Senna”.

O filme, dirigido pelo britânico Asif Kapadia, conta a trajetória do ídolo do automobilismo brasileiro, incluindo aspectos pessoais, como a sua preparação física e espiritual para as corridas.

Além, do legado que Ayrton Senna deixou depois de sua morte, no trágico acidente no Grande Prêmio de San Marino, no dia 1º de maio de 1994.

Produzido com o apoio da família de Senna, o documentário mostra os três campeonatos mundiais conquistados pelo piloto, a rivalidade com Alain Prost, a saída da McLaren e outros momentos importantes de sua carreira."

OBS: O trailer em português você encontra no YouTube.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

AJ 7ª ETAPA: FOTOS BY RICARDO FG

Pódium categoria AJ1

Grid largada categoria AJ1

Rafael Ricardo: Pole e vitória na 7ª etapa.

Marcão entortando na curva da vitória.

David: 3º colocado na etapa e 1º na classificação geral

Galera da AJ2 aguardando para correr.

Eu e a câmera de capacete que não funcionou por falta de pilha, sem imagens da corrida...

Point Kart na 6ª Etapa da Copa Peugeot de Rally de Velocidade - Petrópolis/RJ

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Mais uma do Point!) - Salve turma! Abaixo, matéria recebida por e-mail, contando um pouco da participação do Ivson e da Carla, queridos amigos, e proprietários do Point Kart Indoor, minha pista de treinamento particular.

O casal estreante Ivson (piloto) e Carla (navegadora) escreveram seus nomes na história do automobilismo carioca, obtendo o 9º lugar na 6ª Etapa da Copa Peugeot de Rali de Velocidade, pela equipe POINT KART INDOOR, realizada neste último final de semana.

Sendo a única dupla representando o estado do Rio de Janeiro, não fizeram feio, pois como disputavam este tipo de competição automobilística pela primeira vez, deixaram muitos veteranos de outros estados “comendo poeira”.

As especiais muito difíceis eram estreitas, com saltos, e pontes sem guard rails, tornando-se uma verdadeira prova de pilotagem e navegação, reservadas para poucos “mortais” do automobilismo.

 - As derrapagens e sustos proporcionados, elevam este esporte, aos mais altos patamares de injeção de adrenalina. Tem que ter nervos de aço e muita confiança na tocada do piloto; comentou a navegadora Carla.

As estruturas montadas pelos organizadores, não deixam nada a dever as competições internacionais, não só promovendo um espetáculo ao enorme público presente, como também uma verdadeira festa para a cidade sede de Petrópolis.

O casal agradece de coração, aos amigos: Hugo, Maurílio, Felipe e Vera, Mário e Celma, que nos incentivaram em toda a etapa, e foram muito importantes na obtenção deste resultado.

Agora nos resta esperar para ver que surpresas o POINT KART INDOOR “Eventos Automobilísticos”, nos reservará para este final de ano.

Aguardem !!!!

POINT KART INDOOR
Trade Marketing

sábado, 11 de setembro de 2010

AJ 7ª ETAPA: FOTOS BY FAMÍLIA ABRANTES

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Valeu Giovanna !) - Salve turma! Abaixo, algumas fotos tiradas pela Giovanna que compete com os marmanjos na AJ2, e registrou alguns momenstos da bateria AJ1, e depois da galera toda. Valeu Giovanna, valeu Henrique, pelos resgistros e envio das fotos, respectivamente.

Galera da AJ1 antes do início da bateria


Pódium categoria AJ2


Parte da galera junta


Categoria AJ2 antes do início da bateria

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Kartódromo Internacional de Guapimirim - KIG: Homens na pista !

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Boa notícia!) - Salve pessoal! Abaixo, fotos e um texto muito legal do amigo Luiz Pinheiro - Velocidade Total (http://www.velocidadetotal.com.br/), contando uma pouco sobre as obras no KIG de recuperação do asfalto do traçado.

Particularmente torço pelo sucesso do KIG, pela amizade que tenho pelo Mário Pai e Filho, que tocam aquilo lá praticamente sozinhos.

Mês passado, tive uma triste experiência com karts de aluguel de 13 hp lá no KIG, mas, os motores não eram do Mário ( Que possui motores zero bala, só que 9 hp). Foram motores alugados para servir a mim e meus amigos, e infelizmente, muito apresentaram problemas de última hora, problemas esses, que acabaram atrapalhando muito o nosso treino. Mesmo assim, confiando no trabalho desses dois amigos, mesmo que sozinho, pretendo voltar e fazer um treino - agora de 9 hp - para tirar a prova dos nove.


"Kart: Guapimirim inicia obra de recuperação do asfalto

Depois de muitas expectativas a maquina entrou na pista e iniciou a retirada do asfalto antigo para a colocação de um novo para o início de uma nova era.

Localizado na Rodovia Rio Teresópolis km 111 pista de subida, bairro Parada Ideal em Guapimirim – RJ, o Kartódromo de Guapimirim continua sendo uma das principais opções para os amantes da velocidade.

Há muito esperado por todos, e com grandes expectativas por parte dos pilotos de kart do Estado do Rio de Janeiro, enfim as maquinas entraram na pista e deram início as obras de recuperação do asfalto no Kartódromo Internacional de Guapimirim no Rio de Janeiro.

Um trator iniciou está semana a retirada do asfalto onde apresentava problemas para mais tarde ser colocado um novo piso, com os problemas sendo sanados e os pilotos podendo apresentar suas melhores performances dentro da pista em muitas disputas que por certo estarão proporcionando aos que ali comparecerem.

Todos que conhecem a história do kartódromo aplaudem a iniciativa dos responsáveis pelo que estão bastante empenhados em realizar as melhorias o mais rápido possível para que logo possam oferecer um local mais atraente para os adeptos ao kartismo.

A parceria existente hoje no Kartódromo Internacional de Guapimirim com a iniciativa privada, proporcionará não só a pista, também melhorias em todo o complexo, onde em um futuro bem próximo tenha condições de promover campeonatos de grande portes promovidos pela CBA."

Fonte:
http://www.velocidadetotal.com.br/artigos.php?id_artigo=28311

Pena de morte ou prisão perpétua? Eu fico com a 1ª opção...

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (O kat também, o desgraçada?!?!) - E-mail enviado pelo piloto e organizador do Grupo Acelera Jatobá, meu grande amigo Leandro Lozano - Comentários do Leandro em vermelho, que eu concordo!

"Mulher põe fogo no barco e kart do marido por causa de Jennifer Lopez

Ela estava com ciúmes da atriz e não queria que ele visse filme com ela.
Shannon Wriska foi levada para a cadeia com fiança fixada em US$ 4 mil.


A americana Shannon Wriska ( FEIA PRA BURRO), de 24 anos (NUNCA), foi presa na semana passada em Milton, no estado da Flórida (EUA), acusada de pôr fogo no barco e kart de seu marido depois de uma discussão que começou porque ele estava vendo um filme estrelado por Jennifer Lopez.

Segundo reportagem do jornal "Northwest Florida Daily News", Robert Wriska contou para a polícia que sua mulher colocou fogo no barco, no Kart e na banheira de hidromassagem, porque estava com ciúmes da atriz e não queria que ele visse o filme.

O marido estava na casa de seu vizinho, quando outro vizinho o informou que Shannon tinha incendiado seu barco e derramando gasolina em sua banheira de hidromassagem.

Quando chegaram à casa do casal, os agentes encontraram o barco parcialmente queimado na frente da casa.

Shannon Wriska foi levada para a cadeia do condado de Santa Rosa com uma fiança fixada em US$ 4 mil."
 
Fonte:

AMZK 2018 - 1ª Etapa - Sulacap - P2=P4 e uma grande cagada minha...

Olaria/RJ/"Redação" (Culpa minha) - Salve... Bom, sem muito ânimo para escrever, devido a boçalidade, ao erro estúpido que comet...