quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Treino, Amigos e Point Kart: Perfeito.

RAMOS/RJ/"REDAÇÃO" (Muito bom) - Salve amigos! Post animado com o treino. Ontem, 10/09/2014, reuni uma galera boa no Point Kart Indoor, minha pista preferida. Durante a semana, trocamos e-mails,e lá estavam presentes Henrique e Geovanna Abrantes (Pai e Filha), eu e meu Pai (Maurício Carvalho), Patrick Serra, Leonardo Soares e Henrique Felippe, os dois últimos, matando a saudade das pistas. O Leo deu uma parada por compromissos profissionais e familiares, esse ano, e o Henrique, também. Éramos oito, mais um rapaz que chegou em cima da hora, e andou conosco. Ausências sentidas, Luiz e Pedro (Chegaram após a bateria, pois houve reunião na escola do Pedro), e Vinícius Afonso (Apaixonado - Risos).

Dentro do horário, 20 horas, partimos para o briefing, e depois para a pista. Peguei o kart nº03, e lembrei do sistema de corte de aceleração (exclusivo by Point Kart), que num treino passado, arruinou a minha largada, por culpa única e exclusivamente minha. Eu explico: O Point Kart, por desenvolvimento do Ivson (Piloto e proprietário do espaço), desenvolveu esse sistema, que corta a aceleração, quando o piloto pisa no freio. Quais os benefícios? Listo dois, que lembro agora: Para o piloto, que é educado a guiar de forma certa, sem frear e acelerar ao mesmo tempo, e para o kartódromo, que economiza embreagem. A mal prática, comum em vários kartódromos, de acelerar e frear ao mesmo tempo, acaba com a embreagem dos karts, e mesmo sendo recomendado no briefing, a maioria dos participantes acaba fazendo isso durante a corrida. No Point Kart isso não é possível.

Bom, explicado o sistema de corte de aceleração, vamos ao treino e corrida. Como disse acima, peguei o kart nº03, e também matei a minha saudade de guiar num chassi MINI. Leve, ágil, bom de curva, particularmente, gosto muito desse "carrinho". Fiz um treino de classificação me entendendo com o kart, e lembrando das particularidades da pista do Point Kart, extremamente técnica e que não perdoa erros, principalmente para um grupo (nós oito), que anda tão junto um do outro. Pois bem, dei algumas voltas atrás do Henrique Abrantes, senti que estava avançando sobre ele, e mais confiante, dei uma distância e busquei minha volta limpa. Abri no traçado, e deixei meus amigos passarem. Veio o Patrick com a faca nos dentes, em volta rápida, e mergulhei atrás dele. Consegui fazer uma sequência de voltas rápidas, e ao final, consegui o terceiro posto no grid de largada. A minha frente, Geovanna em primeiro (posição que manteve até o final), Leo em segundo, eu, Patrick, piloto desconhecido, Henrique Felippe, meu Pai (Maurício Carvalho) e Henrique Abrantes, que ao final disse que enfrentou problemas com o kart no treino e na corrida. Segundo relatos do Abrantes Pai, seu kart estava apagando/falhando.
Hora da largada, e eu fiquei preocupado, por causa da diferença dos pesos. A minha frente a Geovanna  e o Leo, mais leves que eu, atrás, uma turma também mais leve, e que larga bem. Pensei, tenho que na pior das hipóteses, manter o meu terceiro lugar, e não é que eu consegui? Sim, dada a largada, a Geovanna pulou na frente, seguida pelo Leo, e eu consegui pular bem atrás do Leo.

Seguimos as primeiras voltas, estudando o traçado um do outro, e ao mesmo tempo, evitando toques, o que algumas vezes não dá pra evitar, pois repito, andamos muito junto, e no início de prova, mais ainda. Segui tentando alguns botes pra cima do Leo, mais a frente a Geovanna já começava a abrir, a atrás, meu Pai se envolveu num acidente com o Henrique Abrantes, que culminou com o fim de sua prova na segunda volta da corrida. Os dois vinham rápido e perto, meu Pai rodou e o Henrique não conseguiu tirar, foi algo totalmente de corrida, e o Henrique Abrantes, além de amigo, é um dos caras mais limpos que eu conheço. Bom piloto, nessa, ele não conseguiu tirar. O choque aconteceu, mas ambos, meu Pai e ele, ficaram de boa ao final da corrida, e aqui vale uma observação: Quando começamos a andar de kart com um grupo, nós conhecemos uns aos outros, e isso é fundamental para que a brincadeira sempre termine bem. O que houve ontem foi algo impossível de ser evitado, e que envolveu dois grandes amigos, meu Pai e o Henrique Abrantes, e quando nos conhecemos, é assim que termina, sempre numa boa. Meu Pai acabou parando, porque a batida acabou acontecendo num lugar (costela) que ele já havia batido em Campinas, quando corremos pelo Amizakart. Como ele ainda estava se recuperando dessa batida, e aconteceu outra no mesmo lugar, meu velho resolveu parar. Parou também, logo após, o Henrique Felippe, que havia rodado, e ao ver meu Pai abandonar, ficou preocupado e encostou o Kart. Eu confesso que estava tão ligado na minha disputa mais a frente que não percebi o acidente. Apenas vi meu Pai abandonando, e depois o Henrique Felippe, que até cheguei a pensar que ambos havia se envolvido num acidente, mas que ali quando eu olhei, pareciam bem - e estão pô!, Ninguém morreu kct! (Risos). Segue a prova.

Andamos mais algumas voltas, eu já fazendo um traçado diferente do Leo, e eis que na curva da oficina, ele espalha. Como disse no início, quando andamos tão juntos e tão parecidos, alguns erros não podem acontecer, e eu me aproveitei dessa espalhada do Leo (a segunda - o vídeo que publicarei depois mostra isso), e como vinha muito perto, consegui completar a ultrapassagem. Daí pra frente, eu nas primeiras voltas a frente do Leo, procurei me defender,e quando percebi que já havia aberto um pouco dele, comecei a buscar a Geovanna que já tinha uma vantagem confortável a nossa frente. Volta após volta eu fui avançando, consegui fazer a volta mais rápida e saí no mesmo enquadramento na foto na linha da chegada. Em primeiro chegou a Geovanna, e eu a 0.67 dela. Ao terminarmos, eu disse, e é verdade, que dificilmente a ultrapassaria, mesmo tirando a diferença. Amigos, a Geovanna é boa de braço, estava fazendo voltas redondas, sem erros, apenas no final, por conta do cansaço, começou a espalhar um pouco, e aí eu me aproximei, mas, também bastante cansado. Aliás, cansaço é algo que sempre acontece quando ficamos muito tempo afastados da pista do Point Kart, e era o nosso caso ontem. A pista do Point é muito técnica, e cansa mesmo, mas, esse cansaço ao final vale cada segundo da bateria.

Bom pessoal, foi isso. Esse treino de ontem foi o maior barato, e poder dividir a pista com a Geovanna Abrantes, Henrique Abrantes, Leonardo Soares, Patrick Serra, Henrique Felippe (Meu patrocinador !) e o maior de todos, Meu Pai, é, e sempre será motivo de muita felicidade pra mim. Meus amigos Luiz, Pedro e Vinícius Afonso, vocês também fizeram bastante falta ontem também - temos que marcar outra com vocês! Uma coisa que tenho que registrar, e prometo que na próxima serei mais um: Tirando o Leo que veio direto do trabalho,e também tem a sua, todos os outros pilotos (Meu Pai, Geovanna e os dois Henriques) estavam com a camisa do Acelera Jatobá, meu querido e extinto grupo. Me senti homenageado por vocês, e vi com muito carinho esse gesto. Essas coisas valem muito, e esse esporte me permitiu conhecer pessoas fantásticas como vocês, muito, mas muito obrigado mesmo pela noite de ontem. Espero que em breve marquemos outro encontro desses!

Um forte abraço a todos, e até o próximo treino ou a próxima corrida. Em breve, o vídeo desse treino.

Inté !

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