Salve amigos! Notícias da segunda etapa Amizakart 2017, que rolou no dia 25 de março. Tivemos duas faltas na minha bateria, e apenas oitos pilotos disputaram essa etapa.
Bom, minha corrida foi mediana. Praticamente tirei leite de pedra com os dois karts que peguei, e, apesar do bom atendimento fora da pista, principalmente do gerente Pedro, o mesmo não posso dizer quando passamos para dentro do traçado do Top Kart Nova América. Infelizmente, desatenção e falta de pessoal suficiente, aliados a péssima qualidade dos karts ofertados, na minha modesta opinião, acabou manchando essa etapa.
Bom, minha corrida foi mediana. Praticamente tirei leite de pedra com os dois karts que peguei, e, apesar do bom atendimento fora da pista, principalmente do gerente Pedro, o mesmo não posso dizer quando passamos para dentro do traçado do Top Kart Nova América. Infelizmente, desatenção e falta de pessoal suficiente, aliados a péssima qualidade dos karts ofertados, na minha modesta opinião, acabou manchando essa etapa.
Comecei a o qualify com o kart de número 9, kart que o próprio funcionário de pista me disse que era ruim. Ele não mentiu. Kart ruim de motor, e completamente desequilibrado quando as curvas apareciam. Com toda a dificuldade, e, percebendo que eu seria engolido pelos outros karts, principalmente na parte mais lenta da pista, onde eu não tinha retomada, eu decidi faltando aproximadamente duas voltas, trocar de kart. PÉSSIMA ESCOLHA...
Perdi duas voltas para que alguma alma caridosa pudesse ligar o kart número 2, para tentar algo melhor. Triste ilusão. Embora soubesse o procedimento de ligar o kart, aguardei algum fiscal me ajudar. Adivinhe o que aconteceu? Quando o mesmo chegou, o qualify acabou.
Não me perguntem como, com a tranqueira do kart número 9, eu larguei em terceiro. Como comentei, alinhei com o kart número 2 para cumprir o restante da etapa. É duro amigos, é duro perceber que você saiu de um equipamento péssimo, para um ruim, ainda mais quando você gosta muito daquilo que você está fazendo, é um pessoa competitiva e sabe que vai sofrer quando a luz verde acender.
Não me perguntem como, com a tranqueira do kart número 9, eu larguei em terceiro. Como comentei, alinhei com o kart número 2 para cumprir o restante da etapa. É duro amigos, é duro perceber que você saiu de um equipamento péssimo, para um ruim, ainda mais quando você gosta muito daquilo que você está fazendo, é um pessoa competitiva e sabe que vai sofrer quando a luz verde acender.
Como comentei na minha postagem sobre a primeira etapa, na minha categoria só tem fera, e eu lá no meio deles nessa etapa, com um kart ruim... Bom, luz verde, largamos!
Larguei bem, mantive a posição de fui me mantendo próximo aos líderes. Isso durou algumas voltas. Para minha sorte, a turma que vinha de quarto colocado para trás, vinha se pegando; Isso num determinado momento da prova, me deixou confortável na terceira colocação.
Chegou a hora do Jocker!
Como estava numa (considere fortemente as aspas) "confortável terceira colocação", com um kart sem retomada, e, sem aderência traseira alguma (fato confirmado pelo meu companheiro de equipe que correu a bateria seguinte, e infelizmente abandonou após se chocar violentamente contra uma pilastra numa saída de curva de alta do traçado), resolvi cumprir essa obrigação do nosso regulamento, que no caso dessa etapa, consistia em percorrer uma parte maior do traçado. Ao fazer isso, retornei atrás de três pilotos. ou seja, caí de terceiro para sétimo. Como sabia que meus adversários diretos a frente ainda teriam que cumprir essa regra, eu tentei imprimir um ritmo forte, e consegui me aproximar bastante deles. Com isso, recuperei duas, das três posições que havia perdido, e, foi o melhor que eu consegui fazer, juntando a minha capacidade de pilotagem, e tudo o que eu consegui tirar desses dois equipamentos lamentáveis que guiei.
Claro, tudo isso faz parte, o sorteio dos karts, a "n" variáveis de uma prova como a nossa, com a questão do Jocker e etc, mas, quando você sabe que pode, que é capaz de fazer melhor, e o que te ofertam (você paga - paga caro - por isso) é o que eu experimentei nessa etapa, tudo isso me faz pensar fortemente de vale apena guiar novamente nessa pista, sob essas condições.
Não sei se sou voz solo com esse comentário, vi muitos outros pilotos insatisfeitos com o que experimentaram (gente boa, que anda na frente), se queixando, mas como comentei, faz parte. Quem pegou um bom equipamento, não está pensando dessa forma, então, a única coisa que me resta e esquecer essa prova, me orgulhar desse quinto lugar conseguido com muito esforço, e torcer para que a organização do meu campeonato, desconsidere esse lugar, como uma possível etapa em 2018.
É o que penso e desejo.
Nosso próximo encontro é na pista super travada (nossa espécie de Mônaco), no dia 23 de abril, no Adrenalina Kart Sulacap. Focar e me preparar para essa etapa.
Grande abraço a todos.
Não sei se sou voz solo com esse comentário, vi muitos outros pilotos insatisfeitos com o que experimentaram (gente boa, que anda na frente), se queixando, mas como comentei, faz parte. Quem pegou um bom equipamento, não está pensando dessa forma, então, a única coisa que me resta e esquecer essa prova, me orgulhar desse quinto lugar conseguido com muito esforço, e torcer para que a organização do meu campeonato, desconsidere esse lugar, como uma possível etapa em 2018.
É o que penso e desejo.
Nosso próximo encontro é na pista super travada (nossa espécie de Mônaco), no dia 23 de abril, no Adrenalina Kart Sulacap. Focar e me preparar para essa etapa.
Grande abraço a todos.
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